Que idade é considerada meia-idade

Que idade é considerada meia-idade? Entenda aqui!

Muitas vezes, a meia-idade é considerada como um ponto de viragem, uma espécie de colina que, depois de subir, oferece vistas perturbadoras. 

Contudo, há diferentes respostas para a pergunta: que idade é considerada meia-idade. Portanto, vamos analisar mais sobre isso ao longo deste artigo.

Que idade é considerada meia-idade?

Um estudo expôs que os adultos mais jovens consideravam que a meia-idade se estendia dos 30 aos 50, enquanto os maiores de 60 anos sustentavam que compreendia desde o final dos anos 30 até à metade dos anos 50.

Independente de qual período consideramos meia-idade, é fundamental prestar atenção à saúde durante esse tempo, pois é quando várias doenças perigosas podem se manifestar.

Quais as principais doenças da meia-idade?

Doenças de pele

São inúmeras as doenças de pele que existem e que podem afetar qualquer pessoa. Se você possui uma mancha no rosto, é fundamental ir até um dermatologista para que ele possa verificar o caso para você.

Em casos mais graves, será necessário recorrer a uma cirurgia micrográfica de mohs, onde o câncer de pele é retirado e tratado.

Em casos mais leves, possivelmente uma remoção ou queimação é suficiente. Contudo, isso quem irá determinar é o médico especialista.

Artrite e artrose, as doenças crônicas mais comuns

A artrite é um tipo de doença que ocorre nas articulações e que causa o inchaço das articulações. Elas ficam inflamadas e isso faz com que a pessoa que sofre da condição se queixe de dores e desconforto no corpo.

Por outro lado, a artrose é outra das condições que afetam os ossos. Esta é a doença que aparece depois de ter sofrido de uma situação grave de artrite e consiste na degeneração da cartilagem, algo que produz dificuldades de movimento, bem como dores.

Diabetes

Muitas pessoas idosas sofrem de diabetes. Esta doença crônica aparece por terem seguido uma dieta desequilibrada ao longo de suas vidas, por levar uma vida sedentária ou, também, por causa do estresse.

No entanto, é uma doença que pode ser controlada muito facilmente, desde que as diretrizes estabelecidas pelo médico sejam seguidas e um controle abrangente seja feito.

Problemas musculoesqueléticos 

Por volta dos 30-40 anos, as dores em todo o corpo começam. É normal, mas se persistir, é fundamental buscar a ajuda de um profissional.

Se você sente dores recorrentes no ombro, pescoço e braços, pode estar sofrendo de uma tendinite no ombro

Nesse caso, é fundamental começar o tratamento para que os sintomas não piorem e possa haver uma recuperação total.

Além disso, dores nas costas são comuns por causa das más posturas adotadas ao longo dos anos.

Problemas de sono

Durante os 30-50 anos de idade, as pessoas sofrem muito com a insônia, onde passam muito tempo acordadas.

Como sabemos, o sono é fundamental para uma boa recuperação do corpo. Portanto, é preciso buscar formas de normalizar o ciclo do sono.

Ter uma dieta adequada e uma rotina de horários pode ser uma boa ideia. Mas se nada disso adiantar, você pode tentar fazer algumas sessões de acupuntura. De fato, já foi provado que essa técnica possui inúmeros benefícios para a saúde.

Hipertensão arterial

E, finalmente, outra das principais doenças crônicas é sofrer de problemas com a pressão arterial. Normalmente, os adultos mais velhos geralmente têm pressão alta, um desequilíbrio que deve ser controlado ao máximo porque esta condição pode causar sérios problemas no coração.

Para controlar a pressão existem medicamentos especializados, mas, além disso, é essencial que se realizem hábitos de vida saudáveis e que se reduza o consumo de sódio na dieta.

Como ter uma qualidade de vida maior?

1. Consuma uma dieta equilibrada e nutricionalmente adequada

Um estilo de vida saudável contribui para melhorar o seu bem-estar e isso requer tomar as decisões certas. Uma delas é a escolha de uma dieta equilibrada que lhe forneça os nutrientes essenciais (macronutrientes e micronutrientes) para cobrir as necessidades calóricas diárias.

O importante é que a alimentação seja baseada no equilíbrio. Nossa alimentação requer quantidades de calorias, gorduras, carboidratos e açúcares onde a chave é comê-los de forma equilibrada nos alimentos mais nutritivos.

2. Incorpore as quantidades adequadas de gordura na sua dieta diária

Ao contrário do que a maioria pensa, as gorduras são muito necessárias para o corpo. Estas proporcionam um alto teor energético: 9 quilocalorias de energia por grama. Além disso, elas são fonte de ácidos graxos essenciais que seu corpo não pode produzir por si só.

No entanto, existem muitos mitos em torno do seu consumo, por isso é importante informar-se bem sobre o papel das gorduras na sua dieta.

Estes macronutrientes trazem benefícios para a sua saúde e podem favorecer a sua qualidade de vida, uma vez que contribuem para reduzir o desenvolvimento de doenças crônicas.

3. Realize atividade física regularmente

A Organização Mundial de Saúde (OMS) refere-se à atividade física como todo movimento corporal produzido pelos músculos. 

Mesmo, durante o tempo de lazer, para se deslocar de um lugar para outro, ou como parte do trabalho. Esta, tanto moderada como intensa, melhora a sua saúde.

Manter-se ativo é uma das melhores formas de cuidar do seu corpo e contribuir para o seu bem-estar. 

E é aí que a atividade física pode ajudá-lo a estar saudável, a ter uma aparência física melhor e a sentir-se melhor consigo mesmo. Para isso, é necessário que o exercício faça parte da sua rotina habitual. 

4. Mantenha uma boa higiene do sono

O sono é importante para a saúde em geral. É um processo biológico que ajuda você a processar novas informações, manter-se saudável e se sentir descansado no dia seguinte. E mesmo que você esteja inconsciente, as funções do seu cérebro e corpo ainda estão ativas.

Portanto, dormir bem favorece muitos processos vitais do seu organismo. Principalmente, ajuda a liberar hormônio do crescimento, hormônios sexuais e fortalecer o sistema imunológico. Também contribui com a capacidade de fazer reflexões e formar memórias.

Para manter uma boa higiene do sono é necessário ter hábitos corretos que o ajudem a dormir melhor.